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A EVITAR |
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AÇÚCARES PROCESSADOS |
Refrigerantes (todos, inclusive os populares "ice-tea's"), doces de compra, sumos de fruta, bebidas “energéticas” ou para desporto, chocolates onde o açúcar seja o primeiro ingrediente, cereais matinais (sim, mesmo aqueles que se dizem bons para as dietas), bolos e outros produtos de pastelaria e gelados.
Se/quando quiseres ou precisares de fazer algo mais doce, opta por usar açúcares menos processados como mel, açúcar de coco, açúcar mascavado/de cana, stevia pura ou mesmo recorrer aos adoçantes naturais xilitol ou eritritol. Outra opção é usar frutas em passa como as tâmaras, ameixas ou figos em pasta ou incorporados nas receitas. Mas lembra-te que o objetivo é reeducar o paladar: reduz ao mínimo possível a quantidade de açúcar a usar, ainda que seja um destes "menos maus"! Com tempo, alguma paciência e a tua vontade de mudar a Paleo XXI vai ajudar a tirar o teu foco dos açúcares. |
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ÓLEOS E GORDURAS VEGETAIS |
Evita todos os óleos derivados de grãos (canola, milho), leguminosas (soja, amendoim) e sementes (girassol), especialmente os não forem de pressão a frio. As margarinas são o oposto de comida de verdade! Imitação industrial de manteiga, associada a várias doenças e com gosto muito duvidoso, não te parece? Às vezes até sabe a manteiga...! Escolhe comida de verdade e não imitações fabricadas!
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CEREAIS E SEUS DERIVADOS |
Todos os derivados do trigo (pães, massas, não importa se for integral ou não, se for preto ou branco ou de misturas de grãos). Não te deixes tentar! Fica atento a produtos em que o trigo não é evidente (como molho bechamel, por exemplo).
Sim, tens mesmo que ler as listas de ingredientes!!
Deixa também de lado o milho (especialmente se for OGM), o centeio, a cevada, o kamut e a espelta.
A soja é uma leguminosa, mas é também para evitar! Acredita: não é um bom alimento (há já muitas evidências nesse sentido)!
NOTA: nada de muito errado com o trigo, o milho ou a soja como eles ¨vieram ao mundo¨ (para além da elevada carga de hidratos de carbono…). O problema é que a indústria alimentícia processa tanto estes produtos que eles se tornam desinteressantes e muitas vezes prejudiciais! No processo de industrialização, o trigo perde muita fibra, aminoácidos e nutrientes. Isso sem contar com os alimentos geneticamente modificados, como a soja e a maior parte do milho.
A aveia, a quinoa ou o trigo-sarraceno, ainda que não podendo não ser contaminadas com glúten, têm elevada carga de hidratos de carbono, pelo que se optares por usar, fá-lo com moderação!
Arroz não é tão mau como o trigo e a soja, mas mantém uma elevada carga em hidratos de carbono e pouco interesse nutricional (são pequenas bolas de amido). Se queres perder peso, tira o arroz do prato até chegares ao peso ideal e depois volta a introduzir com moderação. Prefere a versão selvagem ou vaporizada. Ou melhor ainda, procura um arroz sustentável, de produção portuguêsa!
Nota: os vegetais também contêm alguns hidratos de carbono, mas contêm muito mais fibras e nutrientes do que os grãos/cereais.
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